Consideração.

Engatinhando se aprende a andar, assim como: balbuciando a tagarelar, escrevendo a se expressar e por aí vai, ninguém nasce sabendo, e o saber se adquire com o tempo.
Com ele vem a maturidade, que no seu auge volta aos primórdios do aprendizado, quando não se anda mais, pouco se fala e a expressão é quase que mínima.
Esse é o ciclo da vida, quando ainda jovem traça uma busca incessante pelo novo, vive aprendendo e precisa de alguém que lhe ensine, depois passa anos de sua vida na luta, usando tudo aquilo que aprendeu e, quando envelhece volta novamente a precisar de cuidados de outrem, mas desta vez não para que lhe ensinem e sim para apenas lhe dar atenção.
Os idosos merecem respeito por cada ruga existente em sua face, elas representam o sofrimento e o sucesso de uma vida.

“Há duas épocas na vida, infância e velhice, em que a felicidade está numa caixa de bombons.” Carlos Drummond de Andrade